Saturday, February 19, 2011

    COREG

    Composição - COREG
    cada comprimido contém: carvedilol 3,125 mg,6,25 mg, 12,5 mg e 25 mg; excipiente q.s.p. 1 comprimido. Excipientes: dióxido de silício coloidal, crospovidona, hidroxipropilmetilcelulose, lactose, estearato de magnésio, polietilenoglicol, polissorbato 80, povidona, sacarose e dióxido de titânio.


    Posologia e Administração - COREG
    insuficiência cardíaca congestiva1: a dose deve ser individualizada e cuidadosamente monitorada por um médico durante a fase de aumento da mesma. Antes do início do tratamento com Coreg, a dose de digitálicos, diuréticos2 e inibidores da ECA (se usados) deve ser estabilizada. A dose inicial recomendada para Coreg é 3,125 mg 2 vezes ao dia por 2 semanas. Se esta dose for tolerada, pode ser aumentada para 6,25 mg 2 vezes ao dia. A dose deve então ser dobrada a cada 2 semanas até o nível máximo tolerado pelo paciente. No início de cada nova dose, os pacientes devem ser observados por uma hora para se determinar os sinais3 de vertigem4 ou desorientação. A dose máxima recomendada é de 25 mg 2 vezes ao dia em pacientes pesando menos do que 85 kg e 50 mg 2 vezes ao dia em pacientes pesando mais do que 85 kg. Coreg deve ser tomado com a alimentação para diminuir a velocidade de absorção e reduzir a incidência5 de efeitos ortostáticos. Antes de cada aumento da dose, o paciente deve ser observado no consultório e avaliado quanto aos sintomas6 de piora da insuficiência cardíaca7, vasodilatação (vertigem4, desorientação, hipotensão8 sintomática) ou bradicardia9, para determinar a tolerância a Coreg. A piora transitória da insuficiência cardíaca7 pode ser tratada com doses maiores de diuréticos2, embora ocasionalmente seja necessário reduzir a dose de Coreg ou descontinuá- lo temporariamente. Os sintomas6 de vasodilatação frequentemente respondem a uma redução da dose de diuréticos2 ou dos inibidores da ECA. Se estas alterações não aliviarem os sintomas6, a dose de Coreg pode ser reduzida. A dose de Coreg não pode ser aumentada até que os sintomas6 de piora da insuficiência cardíaca7 ou vasodilatação tenham se estabilizado. A dificuldade inicial ao aumentar a dose não deve impedir tentativas posteriores para administrar Coreg. Se os pacientes com insuficiência cardíaca congestiva1 experimentarem bradicardia9 (freqüência cardíaca abaixo de 55 batimentos/minuto), a dose de Coreg deve ser reduzida. Hipertensão10: a dose deve ser individualizada. A dose inicial recomendada de Coreg é de 6,25 mg 2 vezes ao dia. Se esta dose for tolerada, usando-se a pressão arterial sistólica11 na posição de pé, medida cerca de 1 hora após a administração como guia, a dose pode ser mantida por 7 a 14 dias, e depois aumentada para 12,5 mg 2 vezes ao dia, se necessário, com base na pressão arterial mínima, novamente usando-se a pressão sistólica12 na posição de pé uma hora após a administração como guia para determinar a tolerância. Esta dose também deve ser mantida por 7 a 14 dias e pode então ser ajustada para 25 mg 2 vezes ao dia, se tolerado e necessário. O efeito anti-hipertensivo total de Coreg é observado em 7 a 14 dias. A dose diária total não deve exceder 50 mg. Coreg deve ser tomado com a alimentação para retardar a velocidade de absorção e reduzir a incidência5 de efeitos ortostáticos. Pode-se esperar que a adição de um diurético13 a Coreg, ou de Coreg a um diurético13 produza efeitos aditivos e exagere o componente ortostático da ação de Coreg. Coreg não deve ser administrado a pacientes com insuficiência hepática14 grave. - Superdosagem: a superdosagem pode causar hipotensão8 grave, bradicardia9, insuficiência cardíaca7, choque15 cardiogênico e ataque cardíaco. Problemas respiratórios, broncospasmos, vômito16, lapsos de consciência e ataques generalizados também podem ocorrer. O paciente deve ser colocado na posição deitada e, quando necessário, mantido sob observação e tratado sob condições de cuidados intensivos. Lavagem gástrica17 ou êmese18 farmacologicamente induzida podem ser usados logo após a ingestão. Os seguintes agentes podem ser administrados: para bradicardia9 excessiva: atropina, 2 mg IV. Para favorecer a função cardiovascular: glucagon19, 5 a 10 mg IV rapidamente durante 30 segundos, seguido por uma infusão contínua de 5 mg/hora; simpaticomiméticos (dobutamina, isoprenalina, adrenalina) em doses de acordo com o peso corporal e efeito. Se a vasodilatação periférica prevalecer, pode ser necessário administrar adrenalina ou noradrenalina com monitoração contínua das condições circulatórias. Para bradicardia9 resistente à terapia, um marca-passo deve ser realizado. Para o broncospasmo, os beta-simpaticomiméticos (em aerossol ou IV) ou aminofilina IV devem ser administrados. No caso de convulsões, a injeção20 IV lenta de diazepam ou clonazepam é recomendada. - Nota: caso ocorra intoxicação grave, com sintomas6 de choque15, o tratamento com antídotos pode ser continuado por um período de tempo suficientemente longo, compatível com a meia-vida de 7 a 10 horas de carvedilol. Casos de superdosagem com Coreg isoladamente ou em combinação com outros medicamentos foram relatados. As quantidades ingeridas, em alguns casos, excedeu 1000 miligramas. Os sintomas6 experimentados incluíram diminuição da pressão arterial e da freqüência cardíaca. O tratamento padrão de suporte foi providenciado e os indivíduos se recuperaram.


    Precauções - COREG
    gerais: uma vez que Coreg possui atividade betabloqueadora, não deve ser descontinuado abruptamente, particularmente em pacientes com cardiopatia isquêmica21. Em vez disso, deve ser descontinuado durante 1 a 2 semanas. Nos casos em que a freqüência cardíaca cair abaixo de 55 batimentos/minuto, a dose deve ser reduzida. Hipotensão8 e hipotensão8 postural e síncope22 ocorreram em alguns pacientes com insuficiência cardíaca congestiva1 recebendo carvedilol, comparados com pacientes recebendo placebo. O risco destes eventos foi mais alto durante os primeiros 30 dias de tratamento, correspondendo ao período de ajuste do aumento da dose. Para reduzir a probabilidade de síncope22 ou hipotensão8 excessiva, o tratamento deve ser iniciado com 3,125 mg 2 vezes ao dia nos pacientes com insuficiência cardíaca congestiva1 e com 6,25 mg 2 vezes ao dia nos pacientes hipertensos. Posteriormente, a dose deve ser aumentada lentamente e administrada com alimentos. Durante o início do tratamento, o paciente deve ser advertido para evitar situações tais como dirigir ou desempenhar tarefas perigosas, onde podem acontecer ferimentos caso ocorra uma síncope22. Raramente o uso de carvedilol em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva1 resultou em deterioração da função renal23. Os pacientes de risco parecem ser aqueles com baixa pressão arterial (pressão arterial sistólica11 <100 mmHg), cardiopatia isquêmica21 e doença vascular24 difusa, e/ou insuficiência renal25 subjacente. A função renal23 retornou à base quando a administração de carvedilol foi descontinuada. Em pacientes com estes fatores de risco, recomenda- se que a função renal23 seja monitorada durante o aumento da dose de carvedilol, e o medicamento deve ser descontinuado ou a dose reduzida se ocorrer piora na função renal23. A piora da insuficiência cardíaca7 ou a retenção de líquidos podem ocorrer durante o aumento da dose de carvedilol. Se tais sintomas6 ocorrerem, as doses de diuréticos2 devem ser elevadas e a dose de carvedilol não deve ser aumentada até que a estabilidade clínica seja recuperada. Ocasionalmente, é necessário reduzir a dose de carvedilol ou descontinuá-lo temporariamente. Tais episódios não excluem a subseqüente elevação bem sucedida da dose de carvedilol. Em pacientes com feocromocitoma26, um agente alfabloqueador deve ser iniciado antes do uso de qualquer agente betabloqueador. Embora carvedilol tenha atividades farmacológicas alfa e betabloqueadoras, não houve experiência com o seu uso nesta condição. Portanto, deve-se ter cautela na administração de carvedilol a pacientes com suspeita de feocromocitoma26. Agentes com atividade betabloqueadora não seletiva podem causar dor no peito em pacientes com angina27 variante de Prinzmetal. Não houve experiência clínica com carvedilol nestes pacientes, embora a atividade alfabloqueadora possa prevenir tais sintomas6. Entretanto, deve-se ter cautela na administração de carvedilol a pacientes com suspeita de angina27 variante de Prinzmetal. Risco de reação anafilática28: embora recebendo betabloqueadores, pacientes com antecedentes de reação anafilática28 grave a uma variedade de alérgenos podem ser mais reativos ao estímulo repetido, quer seja acidental, diagnóstico29 ou terapêutico. Tais pacientes podem não responder às doses usuais de epinefrina usadas para tratar reações alérgicas. Broncoespasmo30 não alérgico (ex: bronquite crônica31 e enfisema32). Em geral, pacientes com doença broncoespástica, não recebem betabloqueadores. Entretanto, Coreg pode ser usado com cautela em pacientes que não respondem ou que não toleram outros agentes anti-hipertensivos. É prudente, se Coreg for utilizado, usar a dose mínima eficaz, de forma que se mantenha o mínimo da inibição de beta-agonistas endógenos e exógenos. Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva1 e com doença broncoespástica recomenda-se que carvedilol seja usado com cautela. As recomendações de dosagem devem ser cuidadosamente seguidas e a dose deve ser reduzida se for observada qualquer evidência de broncoespasmo30 durante o aumento da dose. Pacientes hipertensos com insuficiência33 ventricular esquerda: pode-se usar Coreg em pacientes hipertensos com insuficiência cardíaca congestiva1 controlados com digitálicos, diuréticos2 e/ou um inibidor da enzima34 conversora da angiotensina. Entretanto, uma vez que é provável que tais pacientes sejam dependentes, em parte, da estimulação simpática para melhorar a circulação35, recomenda-se que se sigam as instruções de dosagem para pacientes com insuficiência cardíaca congestiva1. Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva1 com diabetes36, o tratamento com carvedilol pode levar à piora da hiperglicemia37, que responde à intensificação do tratamento hipoglicemiante38. Recomenda-se que os níveis de glicose39 no sangue40 sejam monitorados quando o tratamento com carvedilol for iniciado, ajustado ou descontinuado. Gravidez41: não houve estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. Coreg deve ser usado na gravidez41 apenas se o benefício potencial justificar os possíveis riscos para o feto. Lactação42: não se sabe se este medicamento é excretado pelo leite humano. Já que muitos medicamentos são excretados no leite humano e devido à possibilidade de reações adversas graves em lactentes43, causadas por betabloqueadores, especialmente bradicardia9, deve-se tomar a decisão de interromper a amamentação44 ou de descontinuar a administração do medicamento, levando em conta a importância da droga para a mãe. Os efeitos de outros agentes alfa e betabloqueadores incluíram distúrbios perinatais e neonatais. Uso pediátrico: a segurança e eficácia de Coreg em pacientes abaixo de 18 anos de idade não foram estabelecidas. Uso geriátrico: não houve diferenças notáveis na eficácia ou incidência5 de reações adversas entre pacientes mais velhos e mais jovens. Advertências: lesão hepática: lesão hepatocelular leve, confirmada por reestimulação, ocorreu raramente durante o tratamento com Coreg. O dano hepático foi reversível e ocorreu após tratamento de curta e/ou longa duração com sintomatologia clínica mínima. Não foi relatada nenhuma morte devido a anormalidades da função hepática. Ao primeiro sintoma45 ou sinal46 de disfunção hepática (ex: prurido47, urina48 escura, anorexia49 persistente, icterícia50, sensibilidade no quadrante superior direito ou sintomas6 inexplicáveis de gripe51), devem ser realizados exames laboratoriais. Se o paciente apresenta evidências laboratoriais de lesão hepática ou icterícia50, a administração de carvedilol deve ser interrompida e não deve ser reiniciada. Doença vascular periférica52: betabloqueadores podem precipitar ou agravar os sintomas6 de insuficiência33 arterial em pacientes com doença vascular periférica52. Deve-se ter cautela com tais indivíduos. Anestesia53 e cirurgia de grande porte: se o tratamento com Coreg vai continuar no período perioperatório deve-se ter cautela em particular quando forem usados agentes anestésicos que deprimem a função do miocárdio, tais como, éter, ciclopropano e tricloroetileno. Diabetes36 e hipoglicemia54: betabloqueadores podem mascarar algumas das manifestações de hipoglicemia54, particularmente a taquicardia55. Betabloqueadores não seletivos podem potencializar a hipoglicemia54 induzida pela insulina56 e retardar a recuperação dos níveis séricos de glicose39. Pacientes sujeitos à hipoglicemia54 espontânea, ou pacientes diabéticos recebendo insulina56 ou agentes hipoglicemiantes orais57, devem ser advertidos sobre estas possibilidades e carvedilol deve ser usado com cautela. Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva1, existe um risco de piora da hiperglicemia37. Tireotoxicose: o bloqueio beta-adrenérgico pode mascarar os sinais3 clínicos do hipertireoidismo58, tais como, taquicardia55. A interrupção abrupta da administração do betabloqueador pode ser seguida de uma exacerbação dos sintomas6 de hipertireoidismo58 ou pode precipitar alterações da tireóide. - Interações medicamentosas: inibidores da enzima34 CYP2D6; metabolizadores fracos da debrisoquina: as interações de carvedilol com inibidores fortes da CYP2D6 (como quinidina, fluoxetina, paroxetina e propafenona) não foram estudadas, mas pode-se esperar que estes fármacos aumentem os níveis sanguíneos do enantiômero R(+) do carvedilol. A análise retrospectiva dos efeitos colaterais nos estudos clínicos mostrou que os metabolizadores fracos de 2D6 tiveram um índice elevado de vertigem4 durante o aumento da dose, provavelmente como resultado dos efeitos vasodilatadores das concentrações mais elevadas do bloqueio alfa do enantiômero R(+). Catecolamina: agentes depletivos: pacientes tomando agentes com propriedades betabloqueadoras e medicamentos que podem depletar as catecolaminas (ex.: reserpina e inibidores da monoaminoxidase) devem ser cuidadosamente observados quanto aos sinais3 de hipotensão8 e/ou bradicardia9 grave. Clonidina: a administração concomitante de clonidina com agentes com propriedades betabloqueadoras pode potencializar os efeitos de redução da pressão arterial e da freqüência cardíaca. Quando o tratamento concomitante com agentes com propriedades betabloqueadoras e clonidina for interrompido, o agente betabloqueador deve ser descontinuado primeiro. O tratamento com clonidina pode então ser descontinuado vários dias depois, reduzindo-se gradualmente a dose. Digoxina: as concentrações de digoxina são aumentadas em cerca de 15% quando digoxina e carvedilol são administrados concomitantemente. Tanto digoxina quanto Coreg retardam a condução AV. Portanto, recomenda-se a monitoração mais rigorosa ao iniciar, ajustar ou descontinuar a administração de Coreg. Indutores e inibidores do metabolismo59 hepático: rifampicina reduziu as concentrações plasmáticas de carvedilol em cerca de 70%. Cimetidina aumentou a AUC em cerca de 30%, mas não causou qualquer alteração na Cmax. Bloqueadores dos canais de cálcio: casos isolados de distúrbios de condução (raramente com comprometimento hemodinâmico) foram observados quando Coreg foi co-administrado com diltiazem. Da mesma forma que com outros agentes com propriedades betabloqueadoras, se Coreg for administrado por via oral com bloqueadores dos canais de cálcio, do tipo verapamil ou diltiazem, recomenda-se que um ECG e a pressão arterial sejam monitorados. Insulina56 ou hipoglicemiantes orais57: agentes com propriedades betabloqueadoras podem aumentar o efeito da insulina56 e dos hipoglicemiantes orais57 de reduzir a glicose39 no sangue40. Portanto, em pacientes tomando insulina56 ou hipoglicemiantes orais57, recomenda-se a monitoração regular dos níveis de glicose39 no sangue40.


    Reações adversas - COREG
    edema60 periférico, alergia61, morte súbita, mal- estar, hipovolemia62. Cardiovasculares: sobrecarga de fluidos, hipotensão8 postural. Sistema Nervoso63 Central e Periférico: hipestesia, vertigem4. Gastrintestinais: melena64, periodontite. Sistema hepático e biliar: ALT aumentada, AST aumentada. Metabólicas e Nutricionais: hiperuricemia, hipoglicemia54, hiponatremia, fosfatase alcalina aumentada, glicosuria. Plaquetas65, sangramento e coagulação: protrombina reduzida, púrpura. Psiquiátricas: sonolência. Reprodutivas, homens: impotência66. Sistema urinário67: função renal23 anormal, albuminúria68. Hipertensão10. Cardiovasculares: isquemia69 periférica, taquicardia55. Sistema Nervoso63 Central e periférico: hipocinesia. Gastrintestinais: bilirrubinemia, enzimas hepáticas aumentadas. Gerais: dor no peito subesternal, edema60. Psiquiátricos: nervosismo, distúrbios do sono, depressão agravada, concentração prejudicada, raciocínio anormal, paroníria, instabilidade emocional. Sistema respiratório70: asma71. Reprodutivos, homens: libido reduzida. Pele e anexos: prurido47, rash72 eritematoso, rash72 maculopapular, rash72 psoriasiforme, reação de fotossensibilidade. Sentidos especiais: zumbido no ouvido73. Sistema urinário67: freqüência de micção. Sistema Nervoso63 Autônomo: boca seca, sudorese74 aumentada. Metabólicos e nutricionais: hipocalemia, diabetes mellitus75, hipertrigliceridemia. Hematológicos: anemia76, leucopenia77. Os eventos a seguir foram relatados em * 0,1% dos pacientes e são potencialmente importantes: bloqueio AV completo, bloqueio de ramo, isquemia69 do miocárdio, distúrbio cerebrovascular, convulvões, enxaqueca78, neuralgia79, paresia80, reação anafilactóide, alopecia, dermatite81 esfoliativa, amnésia, hemorragia82 gastrintestinal, broncospasmo, edema60 pulmonar, redução da audição, alcalose83 respiratória, nitrogênio uréico do sangue40 (BUN) aumentado, lipoproteínas de alta densidade (HDL84) reduzidas, pancitopenia85 e linfócitos atípicos. Outras reações ocorreram esporadicamente em pacientes isolados e não podem ser distinguidos de outras doenças ou medicações concomitantes. O tratamento com Coreg não foi associado a alterações clinicamente significativas em testes laboratoriais de rotina em pacientes hipertensos. Nenhuma alteração clinicamente relevante foi observada nos níveis de potássio do soro86, níveis de glicose39 do soro86 em jejum, triglicerídios totais, colesterol87 total, colesterol87 HDL84, ácido úrico, nitrogênio da uréia88 no sangue40 ou creatinina89.


    Contra-Indicações - COREG
    pacientes com insuficiência cardíaca7 descompensada da Classe IV NYHA, exigindo terapia inotrópica intravenosa, asma71 brônquica ou em condições broncoespásticas relacionadas, bloqueio AV de segundo ou terceiro grau, síndrome90 de doença sinusal (a menos que um marca- passo esteja colocado), choque15 cardiogênico ou bradicardia9 grave. O uso de Coreg em pacientes com insuficiência hepática14 clinicamente evidente não é recomendado. Coreg é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à droga.


    Indicações - COREG
    tratamento da insuficiência cardíaca congestiva1 leve ou moderada (classe II ou III de NYHA) de origem isquêmica ou cardiomiopática, junto com digitálicos, diuréticos2 e inibidor da ECA para reduzir a progressão da doença, que é evidenciada pela morte cardiovascular, hospitalização cardiovascular ou a necessidade de ajustar outros medicamentos para a insuficiência cardíaca7. Coreg pode ser usado em pacientes incapazes de tolerar um inibidor da ECA. Coreg pode ser usado em pacientes que estejam ou não recebendo tratamento com digitálicos, hidralazina ou nitratos. Hipertensão10: é indicado para o controle da hipertensão10 essencial. Pode ser usado isoladamente ou em combinação com outros agentes anti- hipertensivos, especialmente diuréticos2 do tipo tiazida.


    Apresentação - COREG
    embalagem contendo 16 comprimidos revestidos de 3,125 mg e 16 comprimidos Tiltab de 6,25 mg, 12,5 mg e 25 mg.





    COREG - Laboratório

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