Saturday, February 19, 2011

    CRISTALPEN

    CRISTALPEN

    Benzilpenicilina potássica

    Uso pediátrico e adulto


    Formas farmacêuticas e apresentações - CRISTALPEN

    Injetável 1 MUI, 5 MUI e 10 MUI. Caixas contendo 1,50 e 100 frascos- ampolas.


    Composição - CRISTALPEN

    Cada frasco- ampola contém: Benzilpenicilina potássica 1.000.000 UI; Benzilpenicilina potássica 2.400.000 UI; Benzilpenicilina potássica 5.000.000 UI; Benzilpenicilina potássica 10.000.000 UI.


    Indicações - CRISTALPEN

    No tratamento dos processos infecciosos causados por Actinomoyces israelli (actinomicoses), Bacillus anthracis (carbúnculo), Neisseria gonorrhoeae (artrite1 e endocardite2 gonocócicas), Fusobacterium fusiformisans (infecção3 do trato ganiturinário, gengivometite necrosante ulcerosa), Listeria monocytogenes (listerioses), Menigococcal meningitis (meningite4 meningocócica), Erysipelotrix insidiosa, estreptococos e outros microrganismos sensíveis (endocardite2 bacteriana), Pasteurella multocida (meningite4), estreptococos, P. multocida, N. meningitis e outros microorganismos sensíveis (meningite4 estreptocócica), estreptococos (pericardite5 bacteriana), estreptococos, pneumococos, estafilococos sensíveis, Clostridia e Fusobacterium fusiformisans (pneumonias), Spirillum minus e Streptobacillus miniformis (febre6 por mordida de ratos), Ascherichia colli, Salmonella Shigella, Proteus mirabilla, Pasteurella multocida e estreptococos (septicemia e bacteremia7 bacterianas), Treponema pallidum (sífilis8, inclusive a congênita), Streptococcus pneumoniae. (osteomielite9, mastoidite, peritonite10, endocardite2, pericardite5, artrite1 supurativa). Na profilaxia dos processos infecciosos provocados por Corynebacterium diphtherias (difteria11), nas infecções de feridas por queimaduras e endocardite2 bacteriana. Doença de Lyme (Borrelia burgdorfer) e eritema12 crônico13 migrans.


    Contra-indicações - CRISTALPEN

    Pacientes sensíveis às penicilinas e cefalosporinas.


    Posologia - CRISTALPEN

    A dosagem para cada paciente deve levar em consideração a suscetibilidade dos microrganismos causadores de infecção3 e o estado de saúde do paciente. A duração da terapia depende da severidade da infecção3. O tratamento deve ser mantido por, no mínimo, 48 a 72 horas após o paciente tornar- se assintomático, ou após obterem-se evidências da erradicação da infecção3. Um mínimo de 10 dias de tratamento é recomendado para infecções causadas por estreptococos beta-hemolítos do grupo A, com o intuito de prevenir a ocorrência de febre reumática14 ou glomerulonefrite15. Dose usual para adultos: Intramuscular ou intravenosa, de 1 a 5 MUI, a intervalos de 4 a 6 horas.

    SANUS Farmacêutica Ltda.



    CRISTALPEN - Laboratório

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