Tuesday, March 1, 2011

    BROMUC

    BROMUC
    N- Acetilcisteína1
    20 mg/ml - 10%


    Forma Farmacêutica e Apresentação - BROMUC
    Xarope: Embalagem com frasco contendo 100 ml.
    Solução injetável: Embalagem com 5 ou 100 ampolas de 3 ml.
    USO ADULTO E PEDIÁTRICO

    Composição - BROMUC

    Cada ml de xarope contém:
    N- Acetilcisteína1.................... 20 mg
    Excipiente q.s.p. ....................1 ml
    Cada ampola contém:
    N- Acetilcisteína1 ....................300 mg
    Água para injeção2, estéril e apirogênica q.s.p. ....................3 ml

    INFORMAÇÕES AO PACIENTE - BROMUC
    • A N- Acetilcisteína1 fluidifica as secreções e favorece a expectoração por não interferir no mecanismo da tosse produtiva. Este efeito fluidificante se manifesta após 3 a 4 horas do início da administração. Exerce também ação protetora contra alguns dos danos provocados pelo hábito de fumar. • O produto deve ser mantido em local fresco e protegido da luz.
    • Ao adquirir um medicamento, verifique o prazo de validade na embalagem. O produto mantém sua estabilidade, desde que sejam
    observados os cuidados de conservação indicados. Não utilize medicamentos após vencido o prazo de validade.
    • Informe seu médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.
    • Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
    • Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
    • Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis com o uso do produto.
    • TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
    • Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
    • NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE.

    INFORMAÇÕES TÉCNICAS - BROMUC
    Características - BROMUC
    O medicamento age diretamente sobre as secreções mucosas e mucopurulentas, em particular das vias aéreas, reduzindo sua viscosidade sem aumento de volume e influenciando positivamente o transporte mucociliar. A drenagem4 brônquica propiciada pela N- Acetilcisteína1 assume um caráter relevante no sentido de evitar alterações na estrutura brônquica e uma possível extensão do processo inflamatório. Estudos "in vitro" e "in vivo" atestam que a N-Acetilcisteína1 é capaz de proteger as células pulmonares contra o dano provocado por radicais livres oxidantes, seja diretamente como indiretamente pela manutenção e/ou incremento dos níveis de glutationa, da qual é precursora. Por estas propriedades, a N-Acetilcisteína1 alivia os estímulos tussígenos irritativos sem, porém, interferir na tosse produtiva. Também tem sido documentado que a glutationa e seus precursores protegem a atividade de macrófagos e neutrófilos bem como exaltam a atividade linfocitária, o que sugere uma possível atividade imunomoduladora da N-Acetilcisteína1.


    Indicações - BROMUC

    Tratamento preventivo e curativo de complicações resultantes do resfriado comum e da gripe5, tais como rinofaringites, sinusites, otites6 catarrais, etc. Traqueítes, traqueobronquites, bronquites agudas, broncopneumonias, pneumonias e outros processos infecciosos do aparelho respiratório7; bronquites crônicas asmáticas ou tabágicas; prevenção de exacerbação destes quadros. Prevenção e tratamento do enfisema8.


    Contra-indicações - BROMUC
    Contra- indicado a pacientes com reconhecida hipersensibilidade aos componentes da fórmula. A N-Acetilcisteína1 não deve ser usada por via aerossólica em pacientes com crise de asma9.


    Precauções e Advertências - BROMUC

    A tolerabilidade de N- Acetilcisteína1 injetável é muito elevada. Raramente, como em qualquer aplicação aerossólica é independentemente do fármaco usado, pode ocorrer broncoconstrição em pacientes predispostos, podendo ser prevenida facilmente com administração prévia ou simultânea de um broncodilatador10. Não ocorre broncoconstrição com a administração por via instilativa ou parenteral.A N-Acetilcisteína1 apresenta, abrindo a ampola, um odor sulfúreo característico do princípio ativo nele contido. A tolerabilidade de N-Acetilcisteína1 é muito elevada. Com o uso sistêmico são totalmente ausentes fenômenos de tipo broncoespástico. Na administração por via aerossólica, como pode ocorrer em qualquer aplicação aerossólica e independentemente do fármaco usados, em pacientes predispostos e/ou asmáticos, é aconselhável associar um broncodilatador10, de modo a prevenir eventuais reações broncoespásticas. Aconselha-se abrir a ampola de N-Acetilcisteína1 no momento do uso. As ampolas abertas são utilizáveis somente se conservadas em refrigerador e no máximo por 24 horas.
    Para a administração aerossólica do preparado é preferível usar aparelho de vidro ou plástico. Em caso de emprego de aparelho com partes metálicas ou de borracha, é necessário lavá- los perfeitamente com água após o uso.


    Interações medicamentosas - BROMUC
    Foi comprovado que N- Acetilcisteína1, quando administrada simultaneamente às penicilinas semi-sintéticas, favorece a obtenção de níveis séricos mais rápidos e mais elevados destas. Entretanto, o contrário foi observado com as cefalosporinas de 1a geração.


    Reações adversas - BROMUC

    Ainda não são conhecidas a intensidade e a freqüência das reações adversas, mesmo com doses elevadas de N- Acetilcisteína1.


    Posologia - BROMUC
    As doses recomendadas servem somente como referência para quantidade de anestésico requerida para procedimentos de rotina.
    O volume total e concentração a ser usada depende de numerosos fatores, como o tipo e grau de relaxamento muscular requerido durante a anestesia11 e as condições físicas do paciente.
    As doses devem ser reduzidas para crianças, para pacientes debilitados e idosos e para os que apresentam distúrbios cardíacos ou hepáticos.
    Cuidados deverão ser exercidos quando se emprega grandes volumes e concentrações, vistos que a ocorrência dos efeitos adversos é proporcional ao total de doses do agente anestésico local injetado.
    Dosagens Máximas Recomendadas
    Adultos:
    Para adultos com saúde normal, a dose individual recomendada é de 4,5 mg/kg do peso corpóreo, e a dose máxima não deve exceder 300 mg.
    Crianças:
    É difícil determinar a dose máxima de qualquer droga para crianças, devido às variáveis como idade e peso. Para crianças maiores de 3 anos de idade, com desenvolvimento normal, a dose máxima é determinada pelo peso e idade. Por exemplo: para uma criança de 5 anos pesando 22,65 kg a dose de Cloridrato de Lidocaína não deve exceder 75 - 100 mg (3,3 a 4,4 mg/kg).
    Como norma, para prevenir contra toxicidade sistêmica deve ser usada a menor concentração e a menor dose eficaz.
    Em alguns casos será necessário diluir para adequada concentração com injeção2 de Cloreto de Sódio 0,9% de modo que se obtenha a concentração final necessária.


    Superdosagem - BROMUC

    Não foram observados sinais12 ou sintomas13 especiais, mesmo em pacientes tratados com doses altas de N- Acetilcisteína1 por via oral. Em caso de mobilização intensa de muco e dificuldade de expectoração, recorrer à drenagem4 postural e à broncoaspiração.


    Pacientes idosos - BROMUC
    O produto pode ser utilizado por pacientes com idade acima de 65 anos, contudo o tratamento deve ser iniciado com dose mínima.


    Procedimentos nas emergências com anestésicos locais - BROMUC

    A primeira consideração é a prevenção, melhor realizada por cuidadosa e constante monitorização dos sinais vitais14 cardiovasculares e respiratórios e o estágio de consciência do paciente, após cada injeção2 de anestésico local.
    Ao primeiro sinal15 de alteração deverá ser administrado oxigênio.
    Para o controle das convulsões ou da dificuldade respiratória, sintomas13 próprios da injeção2 subaracnóide não intencional, providenciar a ventilação pulmonar com respiração artificial16 e entubação traqueal se necessário. Imediatamente após a instituição destas medidas, avaliar as condições circulatórias pois as drogas usadas por via endovenosa no tratamento da convulsão17 podem algumas vezes deprimir a circulação18.
    Para se manter um adequado suporte respiratório, se a convulsão17 persistir, e se as condições circulatórias permitirem, poderá ser administrado, por via endovenosa, um barbitúrico (como tiopental), ou um benzodiazepínico (como diazepam).
    A depressão circulatória pode requerer a administração de fluídos endovenosos, e quando apropriado, um vasopressor pode ser indicado para a situação clínica.
    Se não tratadas imediatamente, a depressão cardiovascular e a convulsão17 podem resultar em hipóxia19, acidose20 e bradicardia21, arritmias e parada cardíaca.
    Farm. Resp.: Drª Eliana de Paula D. Oriolo - CRF-SP nº 6.704 - M.S. 1.0270.0102
    Ariston Indústrias Químicas e Farmacêuticas Ltda.
    Rua Adherbal Stresser, 84 - Jardim Arpoador - São Paulo - SP - CEP 05566-000
    Serviço ao Consumidor Ariston: 0800- 55-6222
    C.N.P.J. 61.391.769/0001- 72 - Indústria Brasileira
    VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
    Lote, fabricação e validade: vide embalagem



    BROMUC - Laboratório

    No comments:

    Post a Comment